Marcas da subjetividade de professores na (re)escrita de contos de fadas

Autores

  • Gisele Maira de Souza BARACHATI

Resumo

Este artigo tem como tema central as marcas de subjetividade na (re)escrita de textos. O problema que desencadeou esta pesquisa foi a recorrente ideia de muitos pedagogos de que a reescrita de um texto corresponde a uma “quase-cópia” de um determinado texto-fonte e que, sendo assim, possibilita pouca ou nenhuma criatividade a quem o reescreve. Partindo-se do pressuposto de que a reescrita de um texto revela, em sua materialidade linguística, marcas da subjetividade de quem o (re)produz, pretende-se responder à seguinte pergunta de pesquisa: de que maneira a subjetividade se apresenta na reescrita de um texto? Segundo aportes teóricos da Análise do Discurso de Linha Francesa, o texto analisado revelou-se um campo fértil de expressão de partes da subjetividade das professoras que o (re)escreveram a partir do conto da Chapeuzinho Vermelho.

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